12 maio 2008
04 maio 2008
04 abril 2008
Técnica de Pintura – 2 (continuação)
COMPOSIÇÃO
Na pintura, define-se como composição, a maneira como se organizam no campo visual (tela), os diferentes elementos que farão parte do tema da obra pictórica.
Tenha ele que linguagem tiver, mesmo no abstraccionismo, o autor deve tem em atenção a este aspecto. Daí a grande importância na realização dos estudos prévios a que me referi no bloco anterior. Sabendo que a definição da forma de representação pode ser feita por pontos, linhas ou manchas, a preocupação em os organizar entre si deve ter em conta o equilíbrio da composição. O princípio assenta afinal no mecanismo duma balança e dos pesos (ver figura). Assim, sobrecarregar-se mais um dos lados da tela deixando os restantes mais pobres, gera necessariamente desequilíbrio, que visualmente é desagradável.
Na pintura, define-se como composição, a maneira como se organizam no campo visual (tela), os diferentes elementos que farão parte do tema da obra pictórica.
Tenha ele que linguagem tiver, mesmo no abstraccionismo, o autor deve tem em atenção a este aspecto. Daí a grande importância na realização dos estudos prévios a que me referi no bloco anterior. Sabendo que a definição da forma de representação pode ser feita por pontos, linhas ou manchas, a preocupação em os organizar entre si deve ter em conta o equilíbrio da composição. O princípio assenta afinal no mecanismo duma balança e dos pesos (ver figura). Assim, sobrecarregar-se mais um dos lados da tela deixando os restantes mais pobres, gera necessariamente desequilíbrio, que visualmente é desagradável.
Quando por necessidade, temos mesmo que fazer com que as formas se agrupem mais para um lado do que para outro, então dever-se-á compensar esse desequilíbrio através da utilização da cor, isto é, aplicarem-se cores com tons mais escuros na ou nas zonas mais carenciadas de formas, quer pela quantidade quer pelo seu tamanho.
Um bom exercício, é observar-se pinturas clássicas e tentar-se entender como os seus autores foram resolvendo as questões de equilíbrio das suas composições.
(continua)
01 abril 2008
26 março 2008
VIDEOS COM INTERESSE EM VISUALIZAR
- http://www.youtube.com/watch?v=oeqhBKHzrUc&feature=related
- http://www.youtube.com/watch?v=RULLGras0L0&feature=related
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- http://www.youtube.com/watch?v=RULLGras0L0&feature=related
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25 março 2008
TÉCNICAS DE PINTURA
Pintura para iniciantes (1)
Muitos querem iniciar-se na técnica da pintura seja ela a óleo ou a acrílico. Para qualquer uma das situações, existem regras básicas que se devem ter em conta.
Começarei por sugerir que o iniciante parta de obras já existentes, isto é, realize cópias de quadros de pouca complexidade, quer sob o ponto de vista das formas quer das cores utilizadas. Esta prática, defendida por muitos académicos, tem como objectivo desenvolver as capacidades de representação do aluno, tanto no domínio da forma como nas semelhanças cromáticas e ainda, da técnica de pintura originalmente utilizada. O iniciante deve pois, tentar através da observação, imitar a orientação e tipo da pincelada ou espatulada, sobretudo em técnicas onde haja uma maior predominância textural.
Se a sua impaciência for grande que o leve encurtar este processo e queira, desde inicio, manifestar a sua criatividade, então deve auto-disciplinar-se, começando por fazer esboços num pequeno bloco, mais ou mesmo dentro das proporções do futuro quadro a realizar.
Esta metodologia é de particular importância, já que ela permite diferentes soluções para o mesmo produto final. Nunca uma primeira solução deve ser entendida como definitiva e mesmo aquela que acaba por ser a eleita do conjunto, nunca permite dizer que o trabalho ficará, sob o posto de vista da composição, totalmente definido, já que a obra vai normalmente sofrendo alterações durante o seu processo de realização.
(continua)
Muitos querem iniciar-se na técnica da pintura seja ela a óleo ou a acrílico. Para qualquer uma das situações, existem regras básicas que se devem ter em conta.
Começarei por sugerir que o iniciante parta de obras já existentes, isto é, realize cópias de quadros de pouca complexidade, quer sob o ponto de vista das formas quer das cores utilizadas. Esta prática, defendida por muitos académicos, tem como objectivo desenvolver as capacidades de representação do aluno, tanto no domínio da forma como nas semelhanças cromáticas e ainda, da técnica de pintura originalmente utilizada. O iniciante deve pois, tentar através da observação, imitar a orientação e tipo da pincelada ou espatulada, sobretudo em técnicas onde haja uma maior predominância textural.
Se a sua impaciência for grande que o leve encurtar este processo e queira, desde inicio, manifestar a sua criatividade, então deve auto-disciplinar-se, começando por fazer esboços num pequeno bloco, mais ou mesmo dentro das proporções do futuro quadro a realizar.
Esta metodologia é de particular importância, já que ela permite diferentes soluções para o mesmo produto final. Nunca uma primeira solução deve ser entendida como definitiva e mesmo aquela que acaba por ser a eleita do conjunto, nunca permite dizer que o trabalho ficará, sob o posto de vista da composição, totalmente definido, já que a obra vai normalmente sofrendo alterações durante o seu processo de realização.
(continua)
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